Projeto “A responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a Ditadura” Informe Público

O Projeto “A responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a Ditadura”, proposto pelo Centro de Antropologia Forense da Universidade Federal de São Paulo (CAAF/UNIFESP), financiado pelo MPF com recursos provenientes do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) da Volkswagen do Brasil, selecionou 10 grupos de pesquisa que investigaram as seguintes empresas: Aracruz, Cobrasma, Cia Docas de Santos, Companhia Siderúrgica Nacional, Fiat, Folha de S. Paulo, Itaipu, Josapar, Paranapanema e Petrobrás. Em 2023, por meio de outro TAC do MPF, outras três empresas passaram a ser investigadas: Belgo Mineira, Embraer e Mannesmann.  O grupo de pesquisa coordenado pela Profª. Drª. Joana D`Arc Fernandes Ferraz, docente do Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais (GSO) da Universidade Federal Fluminense (UFF), investigou a existência de violações de direitos operadas pelo Grupo Aracruz Celulose S/A, durante o período da ditadura empresarial-militar brasileira (1964-1985) e pós-ditadura.

Aracruz Celulose teria usado prisões arbitrárias para obter terras indígenas na ditadura

A reportagem intitulada "Aracruz Celulose teria usado prisões arbitrárias para obter terras indígenas na ditadura", publicada no site da Agência de Jornalismo Investigativo "Pública", apresenta o conteúdo embasado no resultado da pesquisa coordenada pela Profª. Drª. Joana D`Arc Fernandes Ferraz, docente do Departamento de Sociologia e Metodologia das Ciências Sociais (GSO) da Universidade Federal Fluminense (UFF), sobre a existência de violações de direitos, operadas pelo Grupo Aracruz Celulose S/A, durante o período da ditadura empresarial-militar brasileira (1964-1985) e pós-ditadura.

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